A requintada gastronomia de São Paulo chama a atenção por sua variedade: é possível saborear um pouco de cada país nos bairros mais badalados, com opções que vão da cozinha árabe até a culinária latina. Isso sem contar a comida brasileira e os petiscos tão queridos por aqui.
Como tudo começou
Desde os mais remotos séculos, o Homem serve-se de banquetes, principalmente em comemorações especiais. Mas foi na Europa, dentre os séculos XV e XVII, que a gastronomia passou a ganhar mais e mais importância.
A nobreza era responsável por organizar festas em palácios em que o jantar era um verdadeiro luxo. Se tinha algo mais esperado que os esplêndidos jantares, eram os bailes (inclusive os bailes de máscara) com música ao vivo que ocorriam após a refeição. Esse clima de requinte e sedução regava a França, Itália, Espanha e outras potências da época.
Voltando à culinária em SP
Toda essa cultura migrou, aos poucos, para o Brasil, refletindo nessa pluralidade cultural na gastronomia paulistana que podemos encontrar hoje.
Dentro dessa variedade, uma opção se enquadra muito bem: o Café Photo, uma casa noturna que oferece ótimas opções gastronômicas, em um ambiente sofisticado, com música, iluminação e companhias incríveis.
Com adega própria, oferecemos mais de 80 tipos de vinhos. Também possuímos destilados, os melhores rótulos para sua noite ficar ainda mais incrível.
Um pouco mais sobre a nossa gastronomia:
Pérolas Negras
O verdadeiro caviar é o de ovas (pretas) de esturjão. Há três tipos de caviar: o beluga, o ossetrova e o sevruga. Qualquer ova de outro peixe não pode ser chamada de caviar, mas apenas de ova. Nem por isso deixam de ser saborosas. Para acompanhar, vodca ou champanhe brut.
O ponto do salmão
O salmão e o atum são dois exemplos de peixes que ficam melhores crus (como sashimi ou carpaccio) ou mal passados.
Receita nacional
Trazida pelos portugueses, a canja tem cinco séculos e é uma das mais típicas receitas da culinária nacional, presente em todo o país. A primeira a se consagrar e se difundir pelo país.
Funghi porcini
Cogumelos italianos robustos e saborosos, usados secos ou in natura. É a variedade de cogumelos mais cobiçada, principalmente os frescos, por seu aroma marcante e encorpado. Os porcini secos são usados para fazer molho.
Clássico italiano
O risotto é o prato mais famoso à base de arroz. Prato típico italiano, conhecido há cerca de dois séculos. Um bom arroz para risotto deve ter amido branco na superfície do grão, o que produz uma textura viscosa, cremosa; dentro do grão o amido tem que ser firme. O melhor arroz para risotto é o italiano carnaroli. Ele é mais fino, tem mais amido, segura mais al dente, os grãos são perfeitos, dá ótima liga, tem sais minerais.
Não é a massa que espera a gente, a gente é que espera a massa. (Ditado italiano)
Belle meunière (prato à la)
Expressão francesa que surgiu de uma brincadeira do príncipe dos gastrônomos, Curnonsky, que achava pobre e seca em demasia a moleira tradicional e incrementou o prato com creme de leite fresco batido na hora de servir.
À Newburg
Molho cremoso muito utilizado para acompanhar lagostas, camarões e outros frutos do mar. O nome foi dado por seu criador, Alessandro Filippini, chef de um célebre restaurante de New York, no fim do século 19, o Delmonicos.
Peixe e dieta mediterrânea
Reforçando a crença de que os peixes têm poder afrodisíaco, eles aparecem em dietas chinesas como responsáveis pelo aumento da produção do sêmen e pelo incremento da fertilidade. Seja de mar ou de rio, o peixe deve ser saboreado fresco.
A vodca do mar
O linguado, pelo seu aroma neutro e seu sabor delicado, é o peixe ideal para quem não está acostumado a comer pescados. É como a vodca, bebida para quem gosta dessa neutralidade.
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